Capitão Assumção defende governo Bolsonaro sobre as queimadas na Amazônia



Para parlamentar, interesses comerciais estariam por trás de críticas direcionadas ao Governo Bolsonaro

O deputado Capitão Assumção (PSL) defendeu o governo federal na condução da crise de incêndios na Floresta Amazônica. Durante a fase destinada à liderança partidária na sessão desta segunda-feira (26), o parlamentar frisou que queimadas são atividades ilegais e que interesses comerciais estariam por trás de críticas direcionadas ao Palácio do Planalto.

De acordo com o militar, as queimadas existem há anos na região, mas que essa “guerra terrível” se dá porque o presidente Jair Bolsonaro (PSL) cortou recursos direcionados a Organizações Não Governamentais (ONGs). Segundo Assumção, essas ONGs forneciam dados numéricos para países estrangeiros a fim de extrair a riqueza do Brasil.



Para o deputado, críticas internacionais feitas por causa das queimadas têm o objetivo de frear o acordo comercial que o presidente construiu em viagem ao Japão no começo do ano entre Mercosul e União Europeia. Ele citou o caso da França, promotora de políticas protecionistas junto a produtores agropecuários, que se sentiriam ameaçados diante do novo acordo firmado.

O deputado defendeu a política do governo, que não quer o desmatamento, e sim o desenvolvimento da Amazônia. “O presidente já tem se manifestado constantemente acerca da riqueza que existe ali e que ela pode, se desenvolvida, apropriada pelo brasileiro, sem que a natureza seja depredada”, finalizou.

Fonte: GN1


SOBRE O DEPUTADO:

Capitão Assumção
Partido: PSL
Telefone do Gabinete:  (27) 3382-3595
E-mail:  dep.capitaoassumcao@al.es.gov.br
Endereço: Av. Américo Buaiz, nº 205, 4. º andar, gabinete 406, Enseada do Suá - Vitória - ES
CEP. 29050-950 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Capitão Assumção presta homenagem ao Subtenente do Bombeiro falecido no cumprimento do dever

Capitão Assumção cobra mais uma vez reposição salarial dos Policiais e Bomeiros do ES

Capitão Assumção se revolta com professor assediador: "Estaria preso, mas esse vagabundo iria estar morto"